Hostelling International – Albergues pelo Brasil e pelo mundo

>Acredito que muitas pessoas ainda não conheçam a Hostelling International, esta empresa se define como uma associação de albergues e hostels pelo Brasil e pelo mundo, de um forma mais prática, segura, cultural e barata de se viajar.
Com cerca de mais de 3,7 milhões de associados, mas de 4 mil albergues em 70 países, 300 mil leitos e 34 milhões de pernoites em todo o mundo. A Hostelling International contribui com US$ 1,5 bilhão por ano para a economia do turismo mundial.
A filosofia desta associação é que jovens de todo o mundo conheçam, através do Hostelling International, países, cidades, culturas e costumes diferentes e aprendam a respeitar as peculiaridades de cada povo e a conviver em sociedade, contribuindo para formação do jovem. Os hostels prezam pelo espírito de amizade, o sentimento de solidariedade e o desejo de viajar. Ser alberguista é sobretudo amar a liberdade, dignificar a convivência humana e o respeito. O sucesso do alberguismo repousa na missão e na filosofia que estão enraizadas no movimento.
Nessa classificação de hospedagem (albergues) eles oferecem uma maneira diferente de hospedar, na maioria deles os quartos são compartilhados e os banheiros também, em alguns deles dividem quartos somente para mulheres e outro para homens. Todos também possuem cozinha compartilhada com todos os utensílios necessários e lavanderia.

Valor aproximado de diária em alguns albergues pelo mundo

América do Sul: Buenos Aires (U$12), Bariloche(U$12), Mendoza(U$10), Cardoba (U$), Ushuaia (U$12, ) Santigo(U$15), Montevideo ( U$13), Cuzco(U$20), Lima (U$13,50).

América do Norte: New York (U$ 40),Boston( U$ 35) Los Angeles (U$ 22), Chicago (U$36), Honolulu ( U$ 18), Philadelfia( U$ 20), S.Francisco (U$ 22), S.Diego (U$ 26),Seattle( U$25,50) Toronto (U$ 26), Vancouver (U$ 30).

Europa: Lisboa (€ 14), Barcelona (€ 24),Madrid (€ 20) Paris (€ 22), Roma (€ 19), Florença (€ 16), Veneza (€ 21), Viena (€ 19), Berlim (€ 24), Frankfurt (€ 22), Amsterdam (€31), Bruxelas(€17).Londres (£ 25), Atenas (€20), Praga (€17), Budapest (€18).

Abaixo segue foto de um quarto de albergue:
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A Viajante

Tailândia um Sonho de Consumo

A Tailândia para muitos é um sonho de consumo, sendo um dos mais exóticos países asiáticos, a Tailândia é uma nação que mistura cores, sabores, culturas e religiões, onde a cultura ancestral se encontra com a modernidade em luxuosos hotéis e praias deslumbrantes. Com um povo extremamente simpático, o país atrai cada vez mais turistas interessados em sua rica história, gastronomia requintada e paisagens naturais misturadas aos arranha-céus das grandes cidades.
Na Tailândia o turista tem a oportunidade de conhecer, além de praias e metrópoles, ilhas badaladas, como Pukhet, e tranqüilas vilas situadas em meio a montanhas, onde vivem diferentes etnias, como as conhecidas mulheres-girafa.
A primeira visita a Bangkok pode ser determinante para se gostar ou não dessa vibrante cidade asiática.
Longe das imagens estereotipadas que os ocidentais fazem das cidades do Oriente, a capital da Tailândia é uma metrópole de quase sete milhões de habitantes, com economia bem resolvida, em contínua expansão industrial, rodeada por tráfego pesado, ar um tanto poluído, prédios altos por todos os lados, avenidas movimentadas, grandes centros comerciais e enorme movimentação de negócios.

Tailândia

Tailândia

Vistos e vacinas
Passaporte com validade mínima de seis meses é exigido para se entrar no país.
O governo tailandês é bastante flexível em questões de imigração: visitantes de 59 países, entre esses os brasileiros, podem obter vistos de entrada de 30 dias ao entrarem na Tailândia.

Fuso horário
A Tailândia tem horário adiantado 10 horas em relação ao horário oficial de Brasília.

Por que ir?
Lazer (praias, bares, night life)
Cultura (música, dança, museus, ruínas ancestrais e traços de história espalhados por todo o país)
Esportes (mergulho, trekkings e lutas marciais)
Religião (o budismo mantém milhares de templos e monastérios)
Tratamentos (massagens, terapias e spas) Artesanato (esculturas, mobiliário, sedas, tecidos, prataria e ourivesaria)
Shopping (as principais marcas européias e norte-americanas mantêm filiais tailandesas)
Culinária (os mil sabores da cozinha thai, milhares de restaurantes de todas nacionalidades, além de cursos voltados a profissionais e amadores)
Aventura (explorar reservas florestais, percorrer regiões montanhosas ou navegar pelo rio Mekong)
Estudos (cursos de línguas asiáticas ou atividades ligadas a turismo e hotelaria).

Onde ficar
Para quem viaja com orçamento menor, há literalmente milhares de opções de hospedagem, de Norte a Sul.
Aliás, a hotelaria “thai” proporciona escolhas que vão das suítes luxuosas de preços consideraveis a bangalôs simples à beira-mar e albergues.
Para quem viaja por conta própria, vale conhecer alguns sites indicadores de hotéis na Tailândia (abaixo). O Brasil está muito distante do padrão tailandês de hospedar com profissionalismo, estilo e bons serviços.
[www.asiatravel.com/thailand.html]
[www.thailandhotels.net]

Custos
A moeda tailandesa é o bath (B$). Um dólar equivale a 38 B$.
Os custos na Tailândia podem ser considerados bastante razoáveis em relação a outros destinos da Ásia, como Japão, Coréia do Sul, Hong Kong ou Taiwan.
Comer fora sempre é muito barato, mesmo em restaurantes de padrão superior. Nos locais populares e shoppings, uma refeição completa custa em média US$ 2.
Transportes aéreos, trens, barcos e ônibus também têm custos baixos. Um passe-livre de trem, com direito a 20 dias de uso por todas as linhas ferroviárias do país, pode custar a bagatela de US$ 100.
Roupas e artesanato, geralmente produtos de boa qualidade, também têm custo baixo, embora existam estabelecimentos de luxo e antiquários com preços condizentes aos produtos e raridades oferecidos.

Gorjetas
Não se deve nunca deixar gorjetas para os tailandeses, por ser considerado ofensivo.

Hotel de luxo em Koh Lanta

Hotel de luxo em Koh Lanta

A Viajante

O Momento da China

China

China

Oi pessoal, hoje com o final das olimpíadas de Beijing vai um especial China, com pontos turisticos, informações gerais, dicas ao turista e curiosidades:

Como todos devem saber a China é um país com recursos turísticos muito diversificados: magníficas montanhas, belos rios, fontes, e cataratas, os preciosos recursos da fauna e flora específicas, assim como rica arte arquitetônica e relíquias culturais e famosos recantos turísticos. As paisagens naturais e culturais se complementam e se destacam. O País faz fronteira com países como Coréia, Rússia, Afeganistão, Índia, Paquistão, Curdistão, Nepal, Butão, Burma, Laos e Vietnã. A China possui um dos desertos mais áridos do mundo (Gobi) e uma das melhores terras aráveis também, o país tem 5.400 ilhas, sendo Taiwan a maior delas, e Hainan, a segunda. Das 19 montanhas com mais de 7.000 metros de altura no mundo, sete estão localizadas na China.
Por isso, há muito o que fazer e ver na China: de montanhas nevadas e praias a vilarejos tradicionais e grandes cidades, passando por palácios e ruínas de construções milenares, templos religiosos e milagres da arquitetura. Antes de embarcar na viagem, no entanto, é bom planejá-la corretamente. Dependendo do número de dias que pretende passar lá, vale a pena debruçar-se sobre um guia turístico do país e traçar um roteiro que permita aproveitar o que há de melhor do território chinês. A seguir, você conhecerá um pouco mais sobre o país das olimpíadas 2008.

Pechinchar sempre: os chineses têm o hábito de pechinchar e esperam que o viajante também pechinche. Barganhe o preço das tarifas de hotéis e de produtos em lojas, feiras de rua, bazares noturnos e bancas de suvenires.

Vá de táxi: somente se você mesmo contratar o serviço. Chamar um táxi por meio do hotel custa quatro vezes mais do que se você for na rua e acenar para um veículo que passa.

Culinária: os chineses sentem-se ofendidos quando o estrangeiro faz cara feia para as comidas exóticas que são servidas no país. Como apenas 10% da terra é cultivável, fica difícil alimentar uma população de 1,3 bilhão de pessoas. Para matar a fome de toda essa gente, os chineses se habituaram a aproveitar e transformar em iguaria tudo o que é possível comer: de musgo a intestino de frango, de algas marinhas a escorpiões e cachorro. Por isso, antes de pedir algum prato, informe-se do que ele é feito. E se errar no pedido e receber um prato de insetos ou de ensopado de animais domésticos, respire fundo e coma sem fazer cara de nojo ou pensar em devolver a refeição. Você pode até gostar. Deixar o prato intacto é um insulto para os chineses.

Gato por lebre: a maioria das antigüidades à venda nos mercados é falsa. E, a não ser que você seja especialista é arriscado comprar esse tipo de produto na China. Caso você seja conhecedor, cuidado. Antigüidades produzidas até 1795 não podem sair do país.

Banheiros públicos: a maioria dos banheiros públicos na China ainda são buracos no chão para serem usados de cócoras. Leve sempre seu rolo de papel higiênico, pois vai precisar dele quando usar um desses banheiros.

Água:nem toda água da China é potável, principalmente as que saem das torneiras. Na dúvida, vá de água mineral engarrafada.

O auge da temporada turística da China é entre junho e setembro, a época mais quente do ano, com temperatura média de 32ºC. É ainda uma época difícil para locomover-se de uma atração turística a outra, já que boa parte da população também está viajando. Coloque na mala roupas leves, camisetas e bermudas se for pra lá no verão. No inverno, as temperaturas podem baixar a até -25ºC, por isso, leve um agasalho à prova d’água e de vento, luvas, malha de lã, meias quentes e calçados resistentes.

Documentação: Para entrar na China é necessário passaporte válido por no mínimo 6 meses e visto.
Vacinas: Certifique-se de estar em dia com as vacinas contra pólio e tétano e vacine-se contra hepatites A e B e tifo. Vacina contra febre amarela é necessária para os visitantes que vêm de áreas endêmicas da doença.
Passeios: Todas as atrações da China cobram ingresso, e isso inclui mosteiros, templos e parques.
Idioma: O idioma oficial da China é o putonghua (língua comum), conhecido como mandarim.
Fuso Horário: A diferença de fuso-horário da China para o Brasil (Brasília) é de 16 horas. Prepare-se para o período de adaptação quando chegar lá.
Dinheiro: A moeda chinesa é o yuan (renminbi ou dinheiro do povo), e há muito dinheiro falso circulando. Lojistas costumam examinar grandes quantias e recusar notas muito danificadas. Na China não há conversão do Real para o yuan. Para comprar a moeda chinesa, você deve ter em mãos dólar, euro, libra ou yen.

Bom, agora é só comprar a passagem e visitar o país.

A Viajante

Burj Al Arab Hotel – Padrão 7 estrelas

O Burj Al Arab (Torre das Arábias em português), vem sendo a grande atração de Dubai, parece muito um veleiro ancorado e possui 321 metros de altura sendo mais alto que a Torre Eiffel, levou 4 anos para ficar pronto e custou cerca de US$ 6 bilhões.

Tudo neste hotel foi para superar de longe a concorrência que oferece de melhor em termos de luxo. Seus administradores criaram esta nova categoria para defini-lo como o único 7 estrelas do mundo. As mordomias começa no traslado do aeroporto de Dubai ao Burj Al Arab, este serviço é feito de helicópteros ou de carro, um simples carro chamado Rolls-Royce, o check-in é realizado diretamente nas suítes, os quartos mais “apertados” possui 170 metros quadrados, enquanto os mais luxuosos conta com uma área 4 vezes maior.

Todas as suítes são no padrão dúplex, com vista privilegiada para o Golfo Pérsico, e vêm equipadas com laptops, TVs de plasma de 42 polegadas e um menu que permite aos hospedes escolher entre 13 opções de travesseiros. Há também um mordomo por andar à disposição dos hóspedes, 24 horas por dia.

O Burj Al Arab reúne atrações típicas dos grandes resorts. Sua área de gastronomia, por exemplo, possui seis restaurantes. Um dos mais badalados é o Al Mahara, onde as mesas estão dispostas ao redor de um aquário gigante com tubarões e enguias, entre outras espécies. O complexo de lazer inclui três piscinas e um health club com personal trainers. Como o Burj Al Arab fica numa ilha artificial a 280 metros da praia, existe uma frota de carros que transportam os hóspedes por uma ponte até o continente. Lá, instalados na areia, eles recebem toalhas geladas e, de tempos em tempos, jatos de spray da água francesa Evian para suportar a temperatura que, no verão, bate nos 40 graus centígrados.

No ano que vem, os estabelecimentos Palazzo Versace e o Dubai Armani Hotel serão inaugurados lá. Ambos fazem parte da política de expansão dos negócios das grandes grifes de moda Versace e Armani para o mercado de turismo. Apesar dos nomes envolvidos nesses projetos, dificilmente algum deles terá a capacidade de ofuscar o brilho do Burj Al Arab.

Os números mostram que a política de investimentos de Dubai é um sucesso. Nos últimos dez anos, o número de visitantes saltou de 1,9 milhão para 6,3 milhões. A meta é chegar ao total de 15 milhões de turistas até 2010.

Mordomia das Arábias
Algumas das atrações e serviços diferenciados do hotel Burj Al Arab.

Acomodações
O hotel possui 202 apartamentos, que têm entre 170 e 780 metros quadrados, equipados com laptops e TVs de plasma de 42 polegadas. Um menu oferece 13 diferentes travesseiros aos hóspedes.

Traslado
Para o transporte entre o hotel e o aeroporto estão à disposição dos hóspedes 16 Rolls-Royce e 2 helicópteros. Durante o trajeto é servida uma garrafa de champanhe.

Funcionários
Cada um dos 28 pavimentos do hotel tem mordomos 24 horas para atender aos desejos dos clientes, como desfazer e arrumar suas malas, passar suas roupas e preparar banhos aromáticos.

Gastronomia
O hotel possui bares e restaurantes. Um dos mais luxuosos, o Al Mahara, é decorado com um aquário gigante. O Al Iwan é adornado por colunas de ouro 22 quilates.

A Viajante